Ciúme é
sinal de amor? Amor doentio?!
Ciúmes, em doses equilibradas,
até pode ser visto como cuidado, embora, esteja escondendo suas inseguranças
através desse “ciúme cuidadoso”, mas quando passa do ponto, sufoca. O grande
problema é que, na maioria das vezes, o ciúme nem é sobre o outro, é sobre você,
sobre seus medos, suas inseguranças e suas carências.
Quando a autoestima está
baixa, qualquer gesto neutro do outro parece ameaça. Um olhar, uma mensagem não
respondidos, um compromisso sem você. Tudo vira motivo para criar cenas e
crises. Só que o outro não tem obrigação de suprir suas faltas internas.
Quem sente ciúmes demais tende
a controlar, sufocar e se anular. Vive tentando se moldar para evitar que o
outro olhe para o lado. E isso é exaustivo para quem sente e para quem convive.
Se identificar esse padrão em
você, respira e pergunte: “Do que eu tenho medo? O que isso diz sobre mim?”
Porque o problema não está no
outro, está no tamanho da importância que você dá àquilo.
Na relação saudável, reconhecemos
que o outro é livre, que a relação é escolha e que confiança se constrói no dia
a dia. Relação boa não é a que prende, é a que dá segurança suficiente pra que
ninguém precise vigiar ninguém.
Porque amar é leveza, não
prisão emocional. Quem cuida da mente, cuida da relação.
Afinal quem cuida da mente,
cuida da vida!
Paula Freitas
Psicóloga, psicoterapeuta de
casal, terapeuta sexual, palestrante e mentora
Pós-graduada em Sistêmica,
Psicopedagogia e Sexualidade
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