quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Amor é escolha, não prisão

 


Amor é escolha, não prisão

Amar alguém não deveria significar se apagar.
Muita gente, na ânsia de manter a relação, vai se moldando tanto às vontades do outro que perde a própria identidade.
Começa a dizer menos “não”, a tolerar mais do que gostaria, a abrir mão de si mesmo.

E o problema é que esse tipo de “amor” cobra caro: a conta chega na forma de frustração, ressentimento e cansaço emocional.
Você começa a se sentir invisível, sem espaço, sem voz.

Relação saudável é parceria, não fusão. Você não precisa se anular para ser amada.
Amor consciente respeita a individualidade. Permite o outro crescer e também te apoia a ser quem é.

Se você tem deixado de lado suas vontades, amizades ou planos por causa do outro, talvez não esteja amando: esteja com medo de perder.
E amor com medo vira dependência.

Amar é liberdade com compromisso. É escolha, não prisão.
Cuide do outro, sim, mas sem esquecer de cuidar de si também.

Porque amar é leveza, não prisão emocional. Quem cuida da mente, cuida da relação.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal, terapeuta sexual, palestrante e mentora

Pós-graduada em Sistêmica, Psicopedagogia e Sexualidade

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