Amor é
escolha, não prisão
Amar alguém não deveria significar se apagar.
Muita gente, na ânsia de manter a relação, vai se moldando tanto às vontades do
outro que perde a própria identidade.
Começa a dizer menos “não”, a tolerar mais do que gostaria, a abrir mão de si
mesmo.
E o problema é que esse tipo de “amor” cobra caro: a conta
chega na forma de frustração, ressentimento e cansaço emocional.
Você começa a se sentir invisível, sem espaço, sem voz.
Relação saudável é parceria, não fusão. Você não precisa se
anular para ser amada.
Amor consciente respeita a individualidade. Permite o outro crescer e também te
apoia a ser quem é.
Se você tem deixado de lado suas vontades, amizades ou
planos por causa do outro, talvez não esteja amando: esteja com medo de perder.
E amor com medo vira dependência.
Amar é liberdade com compromisso. É escolha, não prisão.
Cuide do outro, sim, mas sem esquecer de cuidar de si também.
Porque amar é leveza, não
prisão emocional. Quem cuida da mente, cuida da relação.
Afinal quem cuida da mente,
cuida da vida!
Paula Freitas
Psicóloga, psicoterapeuta de
casal, terapeuta sexual, palestrante e mentora
Pós-graduada em Sistêmica,
Psicopedagogia e Sexualidade
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