terça-feira, 12 de agosto de 2025

Conflitos mal resolvidos viram rachaduras na relação


 

A qualidade do diálogo durante os filhos

 


A qualidade do diálogo durante os conflitos

Muitas pessoas acreditam que evitar brigas é sinônimo de maturidade, mas o problema é que, ao evitar conflitos, você também pode estar evitando a verdade.
Guardar ressentimentos para “manter a paz” gera um acúmulo silencioso. E com o tempo, qualquer detalhe vira gatilho, porque nada foi resolvido de fato.

O conflito é natural em qualquer relação. O que diferencia os casais saudáveis dos tóxicos não é a ausência de brigas, mas a qualidade do diálogo durante os conflitos.

Quando o casal aprende a conversar sem humilhar, escutar sem rebater, e se colocar sem atacar, tudo muda.
O problema é quando se prefere o silêncio à conversa. Quando o “deixa pra lá” vira rotina. Isso vai minando a confiança, a conexão e a vontade de seguir.

Se vocês só se entendem depois que tudo explode, talvez estejam repetindo um padrão de fuga emocional.
Briga não é sinônimo de desrespeito, pode ser sinal de que algo precisa ser olhado com mais atenção.

Conflito bem conduzido aproxima. Mal resolvido, separa em silêncio.
Não fuja das conversas difíceis. Elas são pontes, não muros.

Porque amar é leveza, não prisão emocional. Quem cuida da mente, cuida da relação.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal, terapeuta sexual, palestrante e mentora

Pós-graduada em Sistêmica, Psicopedagogia e Sexualidade

WhatsApp – 11 98313 2371

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Apego não é amor, é medo de perder


 

terça-feira, 5 de agosto de 2025

"Como convencer as pessoas em 90 segundos?" Reflexão 72


 

Apego vem do medo de perder

 


Apego vem do medo de perder

É comum confundir apego com amor, mas são bem diferentes.
O amor verdadeiro dá liberdade, apoia, fortalece. O apego aprisiona, controla, depende.

O apego vem do medo: medo de perder, de ficar sozinho, de não ser suficiente.
Por isso, quem é muito apegado vive em estado de alerta. Qualquer mudança vira ameaça. Uma demora para responder mensagem já dispara ansiedade.

Esse comportamento desgasta o relacionamento, porque coloca o outro como responsável por acalmar sua insegurança. E isso é injusto!

Amor saudável é construído por duas pessoas inteiras. Pessoas que escolhem estar juntas, mas que não se anulam por medo de ficar sem o outro.
Quando você aprende a se sentir bem sozinha, se relaciona de forma mais leve, porque entende que o outro é complemento, não sua base emocional.

Se você vive com medo de perder, vale se perguntar:
Estou nessa relação por amor ou por necessidade emocional?
Tenho medo de perder o outro ou de me encarar sem ele?

Lembre-se: amar é deixar o outro livre, e confiar que, mesmo com liberdade, ele vai escolher ficar.

Porque amar é leveza, não prisão emocional. Quem cuida da mente, cuida da relação.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal, terapeuta sexual, palestrante e mentora

Pós-graduada em Sistêmica, Psicopedagogia e Sexualidade

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quinta-feira, 31 de julho de 2025

terça-feira, 29 de julho de 2025